26 janeiro 2009

BRILHO INTERIOR* TRABALHANDO SUA AUTO ESTIMA....









Em psicologia, auto-estima inclui a avaliação subjectiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).

A auto-estima envolve tanto crenças auto-significantes (por exemplo, "Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções auto-significantes associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo, assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a auto-estima pode ser construída como uma característica permanente de personalidade (traço de auto-estima) ou como uma condição psicológica temporária (estado de auto-estima). Finalmente, a auto-estima pode ser específica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").
A autoconfiança é um termo usado para descrever como uma pessoa está segura em suas próprias decisões e ações. Isto pode ser aplicado geralmente ou às situações ou às tarefas específicas.

A autoconfiança
nunca é herdada; é aprendida. Assim, acreditar que depende dos genes ou qualquer outra coisa semelhante é um mito popular.

Embora alguém possa ser errar em sua autoconfiança, a autoconfiança significa geralmente uma avaliação realística de suas próprias habilidades. A autoconfiança sem garantia é chamada geralmente de “confiança em excesso”. Uma falta de autoconfiança significa que uma pessoa acredita que uma ação ou uma decisão particular não ficará como desejado.

A autoconfiança é um atributo importante porque a falta da opinião nas conseqüências de uma ação cria tensão, que aumenta a probabilidade de fracasso, assim causando uma pessoa depressiva.

Uma falta da autoconfiança é freqüentemente acompanhada do acanhamento, especialmente quando alguém está executando uma ação enquanto está sendo observada por outra. A preocupação (freqüentemente irracional) com o que os outros possam pensar dele pode provocar um erro causado crítica excedente da auto-observação, que distrai uma pessoa da tarefa. Todo o erro, de qualquer modo pequeno, pode ser amplificado por esta preocupação e causar uma erosão da autoconfiança e um aumento da autoconsciência. Isto pode precipitar em uma espiral descendente à distração, conduzindo à humilhação e à complicações mesmo quando a pessoa preocupada é perfeitamente capaz de executar a tarefa.

Melhorar a autoconfiança é uma questão de quebrar este ciclo, que é freqüentemente o melhor alcançado por atacar os vários elementos juntos. Praticar a tarefa de modo que tornar-se automática, combinado com a redução do medo das conseqüências de fracasso é uma boa aproximação. Muitas vezes o temor ao fracasso, aguça a melhora da autoconfiança.

Adicionalmente a exposição a grupos sociais que elogiam, em vez de serem meramente críticos, pode ser de grande ajuda na melhora da autoconfiança.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

2 comentários:

*-...-* Ana Anita *-...-* disse...

Amiga passando pra dizer um Oi e desejar uma ótima semana!

beijocas!

Unknown disse...

Definitivamente, tu és o que tu diz que és. O ser humano nasce perfeito. A auto-estima, auto-confiança, se aprende como diz o texto. O meio em que se vive é o espelho de nosso crescimento e aprendizagem. O ser humano,aprende copiando.
Excelente texto. Abraços

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